sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo

"A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus."


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Festa de Natal

O Centro Social celebra esta data festiva com o jantar de natal para os funcionários que se realizou ontem com musica ao vivo no salão e fez hoje a sua festa de Natal, no salão polivalente, com a participação de todas as valências. Foi uma festa cheia de surpresas com canções, danças, teatros de natal... Um FELIZ NATAL


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Visita Pastoral do Sr. Bispo D. Manuel Clemente

No dia 16 de dezembro o Centro Social de Valbom vai receber o Sr. Bispo D. Manuel Clemente, onde de manhã vai-se celebrar a missa, seguindo-se o almoço nas instalações do Centro de Dia e de tarde no nosso salão-polivalente vai-se realizar um convívio-diálogo com a participação dos nossos utentes e funcionários


Aqui estão algumas fotos




quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Aniversário do Centro Social de Valbom

Dia 8 de Dezembro mais um aniversário do Centro Social Valbom.

Em 1982 fizeram a aquisição dum terreno mesmo no centro geográfico da freguesia e surge um projeto que encontrou no jovem projetista Joaquim Magalhães dedicação generosa e gratuita .
Foram feitos  cortejos que tiveram o mérito de angariarem fundos para a construção do novo e grandioso Centro Paroquial e a Casa do Deficiente.
 Em 1984  a primeira pedra foi lançada com a benção de D. Júlio Rebimbas. No inicio de 1989  a inauguração do Centro Paroquial já com funcionamento do Centro de Dia da 3ª idade e o Jardim de Infância, lançando-se na mesma data a benção da 1ª pedra da Casa do Deficiente e Residência Paroquial que vieram a ser inauguradas pelo Bispo auxiliar D. José Pedreira em 1997 lançando-se na altura a benção da 1ª pedra do Lar Paroquial e da Capela da Ressurreição. A ter inauguração em 2001.
Foi dado o nome ao Centro Paroquial, Centro Social e Cultural da Paróquia de Valbom,  com a  intenção de apoiar todos os carenciados da Comunidade Paroquial e atividades de caracter cultural e social.



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Educação, Escola e Família

A qualidade da Educação Infantil depende, cada vez mais, da parceria entre a escola e a família. Abrir canais de comunicação, respeitar e acolher os saberes dos pais e ajudar-se mutuamente. Eis algumas acções em que as únicas beneficiadas são as nossas crianças pequenas. (Carraro, 2006)
Em sua casa a criança experimenta o primeiro contacto social da sua vida, convivendo com sua família e os seus familiares. As pessoas que cuidam das crianças, em suas casas, naturalmente possuem laços afectivos e obrigações específicas, bem como as obrigações dos educadores nas escolas. Porém, esses dois aspectos s complementam-se na  formação do carácter e na educação das nossas crianças.
A participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente. A vida familiar e escolar  devem se completar.
Torna-se necessária a parceria de todos para o bem-estar do educando. Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e, principalmente, amor de todos os responsáveis pelo processo, que é dinâmico e está sempre em evolução.
Os pais e educadores não podem perder de vista que, apesar das transformações pelas quais passa a família, esta continua a ser a primeira fonte de influência no comportamento, nas emoções e na ética da criança.
É de facto que a família e a  escola representam pontos de apoio e sustentação ao ser humano e marcam a sua existência. A parceria família e escola precisa ser cada vez maior, pois quanto melhor for a parceria entre ambas, mais positivos serão os resultados na formação da criança.
A parceria com a família e os demais profissionais que se relacionam de forma directa ou indirecta com a criança é que vai ser o diferencial na formação desse educando.


O Grande Educador


É além de tudo essencial que a escola se não separe do mundo; não há escolas e oficinas; há um certo género de oficinas em que trabalham crianças nas tarefas que lhes são adequadas e lhes vão facilitando o desenvolvimento do corpo e do espírito; vão colaborando no que podem e no que sabem para que a vida melhore. Ninguém fugirá da escola e a olhará como um horror no dia em que a deixemos de conceber como o lugar a que se vai para receber uma lição, para a considerarmos como o ponto de condições óptimas para que uma criança efectivamente dê a sua ajuda a todos os que estão procurando libertar a condição humana do que nela há de primitivo; não se veja no aluno o ser inferior e não preparado a que se põe tutor e forte adubo; isso é o diálogo entre o jardineiro e o feijão; outra ideia havemos de fazer das possibilidades do homem e do arranjo da vida; que a criança se não deixe nunca de ver como elemento activo na máquina do mundo e de reconhecer que a comunidade está aproveitando o seu trabalho; de número na classe e de fixador de noções temos de a passar a cidadão.
O grande educador não pensa na escola pela escola, como o grande artista não aceita a arte pela arte; é incapaz de se encerrar na relativa estreiteza de uma vida de ensino; a escola, de tudo o que lhe oferecia o universo, é apenas o ponto a que dedicou maior interesse; mas é-lhe impossível furtar-se a mais larga actividade. De outro modo: trabalha com ideias gerais; não dirá que esta escola é o seu mundo, mas que esta escola é parte indispensável do seu mundo. E quererá também que toda a oficina passe a ser uma escola; que haja o trabalho proporcionado e alegre, amorosamente feito, porque se sabe necessário ao progresso, levado a cabo numa atitude de artista e de voluntário, disciplinado remador na jangada comum; que se não esmaguem as faculdades superiores do operário sob o peso e a monotonia de tarefas sem interesse e sem vida; que se faça a clara distinção entre o homem e a máquina; que, finalmente, se ajude o trabalhador a encontrar na sua ocupação, em todas as ideias que a cercam e a condicionam ou que ela própria provoca, o Bem Supremo da sua vida e da vida dos outros.

Agostinho da Silva, in 'Considerações'

sábado, 3 de dezembro de 2011

Dia Internacional das pessoas com deficiência

O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspeto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembléia Geral da ONU em 1982.